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Quando a memória falha… ou é a audição?

Dona Lúcia sempre foi ativa. Amava jardinagem, dominava as receitas da família e raramente perdia um capítulo da novela.
Mas, de uns tempos pra cá, ela começou a se queixar:

— “Minha memória não é mais a mesma. As pessoas falam e eu esqueço logo em seguida.

A filha, preocupada, marcou uma consulta com o neurologista.
Tudo parecia normal. Exames em dia, sem nenhuma alteração que justificasse o tal “esquecimento”.

Foi então que o médico fez uma pergunta simples — mas essencial:

— “Ela já fez uma avaliação auditiva?

Essa pergunta mudou tudo.
Na semana seguinte, Dona Lúcia passou por uma avaliação auditiva completa. E o resultado surpreendeu a família:
Ela ouvia… mas não compreendia.

As palavras chegavam pela metade, as conversas viravam ruído.
E assim, o cérebro dela, sem os sons completos, não conseguia registrar o que era dito.
Não era falha de memória — era a audição que, silenciosamente, havia começado a falhar.

Depois da adaptação dos aparelhos auditivos, algo curioso (e emocionante) aconteceu:
Dona Lúcia voltou a lembrar. Voltou a se conectar. Voltou a sorrir nas conversas.


Reflexão importante sobre audição e memória

Quantas “falhas de memória” você ou alguém da sua família já atribuiu à idade… sem nunca ter investigado a audição?

Se você conhece alguém com sinais de perda auditiva leve ou que vive dizendo “minha memória não é mais a mesma”, pode ser o momento certo para agendar uma avaliação auditiva.
Aqui na Clínica Estrela Brasil, oferecemos acolhimento, tecnologia e profissionais especializados para transformar a vida de quem precisa ouvir melhor para viver mais.

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