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Os aparelhos auditivos podem ajudar na audição e na cognição à medida que envelhecemos


Os aparelhos auditivos podem ajudar na audição e na cognição à medida que envelhecemos

À medida que envelhecemos, é comum enfrentarmos mudanças em várias áreas da nossa saúde, incluindo a audição e a cognição. A perda auditiva, por exemplo, afeta milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente após os 60 anos, e pode trazer consequências que vão além da dificuldade em ouvir. Estudos recentes mostram que a perda auditiva não tratada pode estar associada a um declínio cognitivo mais rápido, aumentando o risco de demências, como o Alzheimer.

Mas qual o papel dos aparelhos auditivos nesse contexto? Como eles podem beneficiar tanto a audição quanto a saúde cerebral?

A perda auditiva e a conexão com a cognição

Quando não conseguimos ouvir adequadamente, o cérebro precisa fazer um esforço maior para entender sons e conversas. Isso aumenta a carga cognitiva, pois a energia que seria usada para outras funções, como a memória e o raciocínio, é desviada para tentar decifrar o que está sendo dito. Com o tempo, essa sobrecarga pode levar a um desgaste mental e comprometer a capacidade de processar informações.

Além disso, a perda auditiva pode isolar socialmente a pessoa, diminuindo suas interações e atividades cognitivas, o que também pode acelerar o declínio das funções cerebrais.

O impacto dos aparelhos auditivos na cognição

Os aparelhos auditivos são ferramentas essenciais para restaurar a capacidade auditiva e, com isso, ajudar a reduzir a sobrecarga mental causada pela perda auditiva. Quando o som volta a ser processado com mais clareza, o cérebro não precisa trabalhar tanto para entender o ambiente sonoro. Isso, por sua vez, alivia a pressão nas funções cognitivas e pode contribuir para uma melhor saúde mental e bem-estar.

Pesquisas apontam que o uso de aparelhos auditivos pode retardar o declínio cognitivo em pessoas com perda auditiva. Em um estudo publicado pela Universidade de Exeter, pessoas que utilizavam aparelhos auditivos apresentaram melhor desempenho em testes cognitivos em comparação àquelas que não faziam uso dos dispositivos.

Manutenção da qualidade de vida

Além de beneficiar a audição e a cognição, o uso de aparelhos auditivos também melhora significativamente a qualidade de vida. A capacidade de participar de conversas, de interagir em ambientes sociais e de apreciar sons cotidianos impacta positivamente o humor e a autoestima, reduzindo sentimentos de isolamento e solidão.

É importante lembrar que, para muitas pessoas, aceitar o uso de aparelhos auditivos pode ser um desafio. No entanto, com a tecnologia cada vez mais avançada, os dispositivos estão mais discretos, confortáveis e eficazes do que nunca.

Conclusão

Os aparelhos auditivos não são apenas uma solução para a perda auditiva, mas também uma ferramenta valiosa para proteger a saúde cerebral à medida que envelhecemos. Ao preservar a audição, eles ajudam a manter a mente ativa, promovendo uma melhor qualidade de vida e ajudando a retardar o declínio cognitivo. Se você ou um ente querido está enfrentando dificuldades auditivas, consultar um especialista pode ser o primeiro passo para melhorar tanto a audição quanto a saúde mental a longo prazo.

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