Quando somos crianças, pensamos no que a gente quer ser quando crescer. Temos desejos de ser “alguém” ou ter alguma coisa. Na idade mais madura, imaginamos como vamos envelhecer.
Quando somos jovens, é fácil embarcar nos sonhos. Quando se é mais velho, vamos perdendo a capacidade de manter planos para o futuro. À medida em que envelhecemos, é como se iniciasse uma contagem regressiva e o medo de continuar sonhando nos impede de realizar muitos novos desejos e de ter qualidade de vida.
Como você quer estar daqui a 5 anos? Como quer viver até envelhecer? Como quer desfrutar os anos que lhe restam? A verdade é que colhemos o que plantamos. Sempre.
Você já parou para pensar nisso? Para jovens, 5 anos parecem muito distantes. Para a maioria dos idosos, esta pergunta, às vezes, é difícil de responder. Muitos pacientes me dizem que não planejam porque não sabem se vão estar vivos até lá. Compreendo. Nem eu sei se vou estar viva até lá. Essa sensação de “pouco tempo de vida” afeta diretamente nosso senso de prioridade. Mas e se você estiver vivo?
Saiba que a perda auditiva, mesmo leve, quando não tratada, tem inúmeras consequências que afetam diretamente o bem-estar, a cognição e a autonomia, levando ao isolamento, à depressão, ao maior risco de quedas e demências. Os aparelhos auditivos são excelentes ferramentas para diminuir o esforço de escuta e te ajudar a ouvir melhor. Eles captam os sons do ambiente e têm algoritmos que analisam a situação, deixando a audição natural e confortável.
Não jogue a toalha! Permita que as conversas sejam mais fáceis. Invista em você! Seja sempre prioridade. É muito importante continuar buscando qualidade de vida, autonomia, independência e muitos motivos para ouvir e sorrir em qualquer idade.